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O que é RPV e como funciona a Requisição de Pequeno Valor?

o que é rpv

Você já se perguntou o que é RPV? Essa sigla, que significa Requisição de Pequeno Valor, está relacionada a um tipo específico de pagamento que o Poder Público é obrigado a realizar em decorrência de uma decisão judicial. O modelo se destaca, pois sua quitação é mais célere em comparação ao regime de precatório: em até 60 dias da requisição.

Na modalidade, cada ente devedor (ao nível federal, estadual ou municipal) fixará um valor para expedição de RPV, desde que respeite a estipulação da Constituição, que determina que o limite será de 40 salários-mínimos para os estados que não o disciplinem em lei própria. Para os municípios, o limite será de 30 salários mínimos até que venha a lei disciplinadora do limite (artigo 97, §12º, ADCT).

Vale mencionar que o Supremo Tribunal Federal decidiu, pelo Tema 792 da Repercussão Geral, que “o limite para a RPV vigente na data do trânsito em julgado seria o limite aplicável, ainda que sobreviesse a lei alterando o limite.” E mais: se o montante fixado for acima dessa quantia preestabelecida, estipula-se que o pagamento deverá ser feito mediante precatório.

Agora, vamos nos aprofundar mais no tema! Neste conteúdo, vamos explorar todos os aspectos do assunto, desde o que significa RPV até o processo de solicitação e as vantagens que ela oferece. Acompanhe e entenda tudo!

Afinal, o que é RPV?

A Requisição de Pequeno Valor (RPV) é um mecanismo jurídico que permite o pagamento de dívidas reconhecidas judicialmente pelo Poder Público (União, Estados, Municípios, autarquias e fundações).

Em termos simples, quando você entra com uma ação judicial contra o governo, ganha o processo e a Justiça, por meio de um ofício requisitório, determina que o governo lhe pague uma quantia específica, esse pagamento pode ser feito por meio de uma RPV, desde que o valor esteja dentro do limite estabelecido para esse tipo de requisição.

O artigo 87, inciso I, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) define que, enquanto não houver uma legislação específica dos Estados ou Municípios, considera-se como “pequeno valor”:

  • Até 40 salários mínimos no caso dos Estados e do Distrito Federal;
  • Até 30 salários mínimos no caso dos municípios.

Por que a RPV foi instituída?

A RPV foi instituída como uma alternativa aos precatórios, com o objetivo de evitar que valores menores ficassem submetidos à longa fila de pagamentos característica dos precatórios tradicionais. Ela busca oferecer uma solução mais célere e eficiente, garantindo que os credores recebam seus valores dentro de um prazo razoável: em até 60 dias da requisição.

Sua criação é baseada no princípio da eficiência, previsto na Constituição Federal, que determina que o Estado deve atuar para resolver questões com agilidade e eficácia. Dessa forma, a RPV é uma conquista para os cidadãos que buscam receber seus direitos de forma menos onerosa e demorada. As RPVs podem ser geradas em diversas situações, como:

  • Indenizações por danos morais ou materiais provocados por entes públicos;
  • Reajustes salariais de servidores públicos atrasados;
  • Pagamentos de benefícios previdenciários ou assistenciais reconhecidos judicialmente;
  • Restituições de valores cobrados indevidamente, como taxas ou impostos.

Recentemente, o Conselho da Justiça Federal (CJF) liberou aos TRFs os limites para o pagamento de RPVs, autuados em outubro de 2024, para o total de 203.954 processos, com 255.423 beneficiários, cuja soma atinge o valor de R$ 3.093.791.968,03.

Para ter uma ideia, do total geral, R$ 2.613.113.008,83 correspondem a matérias previdenciárias e assistenciais, a exemplo de revisões de aposentadorias, auxílio-doença, pensões e outros benefícios, que somam 126.374 processos, com 163.611 beneficiários!

Como funcionam as RPVs?

O funcionamento das RPVs está diretamente ligado ao valor da dívida e ao ente responsável pelo pagamento. Então, o montante máximo varia de acordo com a legislação de cada ente federativo (União, Estados e Municípios), que se diferenciam pela capacidade financeira de cada Estado. Abaixo, explicamos detalhadamente como esse processo ocorre:

  • União: até 60 salários mínimos;
  • Estados: limites definidos pelas legislações estaduais (em geral, 40 salários mínimos);
  • Municípios: limites determinados por legislações municipais, que geralmente acompanham as definições estaduais.

Além disso, o Supremo Tribunal Federal, por meio do Tema 792 da Repercussão Geral, decidiu como aplicar essas regras quando houver mudanças nos limites máximos das RPVs. Veja:

  • Se o limite for reduzido por uma nova lei, a redução só vale para processos que ainda não tiveram trânsito em julgado. Para aqueles já finalizados antes da mudança, o limite antigo continua valendo.
  • Se o limite for aumentado por uma nova lei, o novo limite pode ser aplicado até mesmo para os processos que já tiveram trânsito em julgado.

Ou seja, o critério é sempre o limite vigente na data do trânsito em julgado da decisão judicial, assegurando justiça tanto para quem já finalizou seu processo quanto para aqueles em andamento. Vale mencionar que, se o valor devido ultrapassa esses limites, o pagamento é realizado por meio de precatórios, que possuem regras e prazos diferentes.

Passo a passo do pagamento de uma RPV

A RPV é emitida após o trânsito em julgado de uma decisão judicial favorável ao credor — ou seja, há o reconhecimento judicial da dívida, onde um juiz determina que o ente público deve pagar o valor devido ao credor.

Após a decisão judicial, é emitida a Requisição de Pequeno Valor, que formaliza o pedido de pagamento: o juiz determina a expedição da RPV, que é encaminhada ao órgão responsável pelo pagamento (União, Estado ou Município).

A legislação estabelece que o pagamento deve ser realizado em até 60 dias a partir da emissão da RPV. Ela é incluída na lista de pagamentos do órgão devedor, respeitando a ordem cronológica de entrada. O montante deve ser depositado em conta judicial e, então, poderá ser sacado pelo credor.

Esse prazo de 60 dias para pagamento é um dos grandes diferenciais das RPVs. Ele oferece maior previsibilidade e rapidez, principalmente se comparado ao pagamento de precatórios, que pode levar anos devido à fila de prioridades e dependência de orçamentos públicos.

Quais são os limites de valor para RPVs?

O valor máximo de uma RPV, como já mencionado, é definido por lei e varia entre os entes federativos. Essa variação se justifica pela capacidade financeira de cada ente e pela constante atualização da legislação. É crucial que o credor esteja atento a esses limites, pois ultrapassá-los implica na conversão da RPV em precatório, com as consequências já discutidas.

Para entender melhor, veja um exemplo prático: imagine que um Estado tenha definido, por lei, o valor máximo da RPV em 10 salários mínimos. Se um cidadão obtiver uma decisão judicial que lhe garanta o recebimento de 12 salários, apenas 10 serão pagos por meio de RPV. Os 2 restantes serão convertidos em precatório, sujeitando-se a uma fila de pagamento mais longa!

Como solicitar o pagamento de uma RPV?

Solicitar o pagamento de uma RPV exige atenção a alguns detalhes e, em muitos casos, a assistência de um advogado especializado. Para te ajudar no processo, trouxemos aqui um passo a passo simplificado:

  1. Aguarde que a decisão judicial se torne definitiva, ou seja, que não haja mais possibilidade de recursos (trânsito em julgado);
  2. O advogado deverá elaborar a requisição de pagamento, especificando os dados da parte, do processo e o valor devido;
  3. A requisição deve ser protocolada no tribunal de origem ou em outro órgão judicial indicado;
  4. Após a protocolização, a requisição deve ser encaminhada ao órgão público devedor para inclusão na lista de pagamentos;
  5. Você ou seu advogado deverão acompanhar o andamento do processo, verificando se a requisição foi devidamente incluída na lista de pagamentos e qual a sua posição na fila.

A documentação necessária para solicitar o pagamento de uma RPV pode variar de acordo com a legislação de cada ente federativo. No entanto, geralmente, são exigidos documentos como a decisão judicial transitada em julgado, a procuração e os dados bancários do credor.

RPVs x precatórios: qual a diferença?

Embora as RPVs e os precatórios sejam instrumentos para quitação de dívidas públicas, eles possuem diferenças importantes que impactam diretamente o credor. As que mais se destacam são, principalmente, em relação ao valor, ao prazo de pagamento e ao processo de recebimento.

As RPVs possuem um valor máximo estabelecido por lei e um prazo de pagamento mais curto (60 dias após a emissão), enquanto os precatórios não possuem limite de valor e o pagamento pode levar anos para ser realizado, pois os valores ficam sujeitos a longas filas, dependendo do orçamento público, além de envolver processos administrativos.

Vale mencionar que os valores referentes a precatórios e RPVs expedidos pela Justiça Federal são inscritos no Orçamento Geral da União, cujas dotações são disponibilizadas, após a aprovação do Congresso Nacional, aos Tribunais Regionais Federais (TRFs), responsáveis pelo depósito dos créditos em favor dos beneficiários das condenações.

Conte com a Precato para antecipar os seus precatórios com rapidez!

Contar com um advogado especializado em Direito Público é fundamental para garantir que o processo de recebimento da RPV seja conduzido de forma correta e eficiente. Mas o que fazer quando o valor a receber ultrapassa os limites estabelecidos para as RPVs?

Nesse caso, o pagamento será realizado por meio de precatórios, que possuem prazos mais longos e podem demorar anos para serem quitados, como já mencionamos. Mas não se preocupe! Nós da Precato estamos aqui para oferecer uma solução eficiente para antecipar o recebimento desses valores.

Somos uma empresa especializada na antecipação de precatórios e estamos comprometidos em transformar vidas — entendemos o contexto financeiro dos brasileiros e oferecemos soluções que permitem aos credores não serem reféns do tempo!

Com mais de 20 anos de experiência no mercado de crédito, já auxiliamos mais de 4.500 brasileiros a realizarem seus sonhos. Incrível, não é mesmo? Saiba que, ao optar pela antecipação com a Precato, você conta com uma equipe qualificada, especializada nos âmbitos jurídicos e processuais dos precatórios, garantindo segurança e transparência em todo o processo.

Além disso, seguimos todas as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), protegendo suas informações pessoais do início ao fim do processo de antecipação. Ficou curioso e quer saber como podemos ajudá-lo a antecipar o recebimento do seu precatório e transformar sua vida financeira?

Então, visite nosso site oficial e entre em contato com uma equipe com mais de 100 especialistas. Não deixe que a espera prolongada atrapalhe seus planos. Com a Precato, você tem acesso ao seu dinheiro de forma rápida e segura!

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Precato
Política de Privacidade e Termos de Uso

Política de Privacidade 

Atualização: 01/11/2024 

Na Precato buscamos mudar de forma positiva a vida de todos aqueles que cruzam o nosso caminho, começando por nossos colaboradores e chegando aos nossos clientes. A diversidade de histórias se conecta à construção de um sonho grande. 

Desde o princípio, nos propomos a agir de forma diferente de todo o mercado, praticando uma transparência radical para combater a desinformação. Construir uma relação duradoura e de admiração com quem nos relacionamos. 

Para que a transparência prevaleça e você tenha a melhor experiência com a Precato, nos preocupamos e nos asseguramos em cumprir as leis e regulamentos aplicáveis à Proteção de Dados Pessoais no Brasil. 

Nossa Política de Privacidade reforça nosso compromisso em respeitar e manter o cliente no centro das nossas decisões, sem asterisco de verdade. 

  1. Conteúdo e objetivo

Esta política irá te ajudar a entender quais e como as informações de consumidores, clientes, fornecedores, parceiros, colaboradores, usuários do site e outras pessoas físicas são coletadas e tratadas.  

A Precato tem como objetivo através dessa Política de Privacidade reforçar o compromisso com a privacidade e a segurança dos dados dos seus clientes e de outros titulares de dados. Demonstrar de maneira clara quais informações são tratadas e como serão utilizadas. 

Caso ainda reste alguma dúvida ou queira tratar uma questão específica relativo a tratamento de dados, estamos disponíveis através do: [email protected]. 

  1. Aplicação

Esta Política de Privacidade se aplica especificamente aos Clientes da Precato (pessoas que efetivamente utilizam, contratam ou acessam nossos serviços e produtos) e Potenciais Clientes da Precato (pessoas tenham tido contato com um dos nossos serviços ou produtos, mas que não tenham se tornado um cliente da Precato por qualquer motivo que seja). 

As práticas descritas nesta Política de Privacidade só se aplicam ao tratamento dos seus dados pessoais no Brasil e estão em observância à legislação brasileira aplicável, em especial a Lei nº 13.709/2018 “Lei Geral de Proteção de Dados” ou “LGPD”. 

  1. Termos relevantes

LGPD: Lei 13.709, de 14 de agosto de 2018, que institui a Lei Geral de Proteção de Dados; 

ANPD: Autoridade Nacional de Proteção de Dados, órgão da administração pública criado pela LGPD, responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento da lei em todo o território brasileiro. 

Bases Legais: fundamentação legal, nos termos da LGPD, que dá às Partes a permissão para o Tratamento de Dados; 

Dados: termo usado para indicar, conjuntamente, os Dados Pessoais, Dados Pessoais Sensíveis e os Dados Públicos; 

Dados Públicos: Dados Pessoais e Dados Pessoais Sensíveis cujo acesso é público, ou que foram tornados manifestamente públicos pelo Titular, e que devem ser Tratados considerando os termos do § 4º do artigo 7º da LGPD; 

Dados Pessoais: informações referentes ao Titular dos Dados, que o identifiquem ou que, se combinadas com outras informações, o tornem identificável; 

Dados Pessoais Sensíveis: informações referentes ao Titular dos Dados sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico; 

Titular de Dados: qualquer pessoa natural, titular de Dados Pessoais ou Dados Pessoais Sensíveis, que de alguma forma se relaciona com a Precato; 

Finalidade: motivo(s) pelo(s) qual(is) as Partes tratam os Dados Pessoais e os Dados Pessoais Sensíveis;
Controladora: agente de tratamento de dados a quem compete as decisões referentes ao Tratamento de Dados Pessoais; 

Operadora: agente de tratamento de dados que realiza o tratamento de dados pessoais em nome da Controladora; 

Tratamento de Dados: todas as operações realizadas com Dados Pessoais e Dados Pessoais Sensíveis, o que inclui a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração; 

  1. Coleta de informação

A Precato exerce como sua principal atividade a compra de precatórios para antecipação do recebimento pelo titular. Todos os dados coletados e solicitados são necessários para a realização e desenvolvimento de suas atividades, para o oferecimento de produtos e fornecimento de serviços, assim como necessários e adequados para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. A Precato trata dados públicos de credores apenas para fins de oferta de serviços de antecipação de pagamento de precatórios.
Para realizar a oferta dos nossos produtos e desenvolvimento das nossas atividades utilizamos informações públicas de diferentes fontes, especialmente aquelas divulgadas com base na Lei n° 12.527/2011, a Lei de Acesso à informação – LAI, com base na Resolução nº 303/2019 do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, bem como nas divulgadas em razão de outras regulamentações do Governo Federal, do CNJ, dos Tribunais Superiores e dos Tribunais de Justiça. O tratamento será limitado ao mínimo necessário e conforme o legítimo interesse do controlador, observando sempre o respeito à privacidade dos titulares. Os dados pessoais obtidos de fontes públicas serão tratados exclusivamente para contatar credores de precatórios e oferecer o serviço de antecipação de pagamento. Em grande parte dos casos a Precato acessa os Dados Pessoais fornecidos diretamente pelo Titular, mas também podemos obter os dados de fontes externas legítimas, com o devido amparo na lei.
A Precato acessa as informações dos titulares dos dados através de fornecimento dos dados por meio de telefone e endereços físicos e eletrônicos de contato disponibilizados nos sites da Precato, demonstrando interesse em contratar seus serviços ou para solicitar informações. Quando o titular informa os dados para antecipar o recebimento do Precatório. A Precato também acessa as informações dos titulares a partir de consultas automatizadas nas fontes oficiais do governo, como diários oficiais, sistemas de consultas processuais em Tribunais superiores e Tribunais de Justiça. Também acessa a informação quando o Titular acessa as páginas do site da Precato e aceita com a política de cookies informada.  

O enriquecimento de dados é realizado para otimizar o contato com titulares de precatórios, respeitando a base legal do legítimo interesse e informando os titulares sobre esse procedimento. 

Por fim, também acessamos informações através do compartilhamento de dados em razão de parcerias firmadas entre a Precato e terceiros.
A Precato trata dados públicos de credores apenas para fins de oferta de serviços de antecipação de pagamento de precatórios. 

  1. Dados coletados

Dados pessoais informados pelo titular: são informações fornecidas pelo titular ao solicitar, contratar ou utilizar qualquer serviço ou produto ofertado pela Precato. São dados como Nome Completo, CPF, e-mail, telefone, número da conta bancária, número de agência, número do banco, certidões de débitos, entre outros. São dados que permitem a Precato garantir a segurança durante a utilização dos serviços e produtos. 

Dados públicos são aquelas informações que estão disponíveis publicamente ou que o titular tenha disponibilizado de forma pública na internet ou redes sociais, por exemplo. Se trata de quaisquer informações públicas como número de processo judicial, número de identificação do precatório, valores do precatório, entre outras informações presentes nos tribunais de justiça. A Precato coleta essas informações principalmente para viabilizar o exercício da sua principal atividade, que é a compra de precatórios. 

Dados de navegação e do dispositivo são as informações coletadas através de acessos aos nossos serviços ou produtos. São dados como endereço IP, interações realizadas em acessos aos nossos sites, blogs, sistema operacional, informações de URL, geolocalização (caso tenha sido fornecida autorização prévia à coleta), cookies, entre outros. 

  1. Base legal e finalidade

Utilizamos as informações coletadas em conformidade com esta Política de Privacidade e com o artigo 7º da LGPD. 

As informações pessoais coletadas são utilizadas para viabilizar a prestação de serviços e aprimorar serviços e produtos, verificação de identidade, garantia de segurança operacional, realização de ofertas, campanhas de marketing, tudo com fulcro na proteção do crédito e no legítimo interesse da Precato. 

A Precato assume como Base Legal (Execução de contrato – artigo 7º, V, LGPD) para Finalidade de prestar os serviços de antecipação de precatórios através da cessão da titularidade do contrato. 

A Precato assume como Base Legal (Interesse legítimo – artigo 7º IX, LGPD) para Finalidade de verificar a identidade, a idoneidade e a solvência do titular do precatório, visando garantir a segurança jurídica da operação. 

A Precato assume como Base Legal (Consentimento – artigo 11, I, LGPD) para Finalidade de verificar a capacidade civil do titular do precatório. 

A Precato assume como Base Legal (Interesse Legítimo – artigo 7º, IX, LGPD) para Finalidade de realizar pesquisa automatizada em fontes oficiais para coleta de informações de titulares que tenham precatórios. 

A Precato assume como Base Legal (Consentimento – artigo 11, I, LGPD) para Finalidade de verificar condição de filiação institucional quando envolver precatórios emitidos a partir de ações coletivas. 

A Precato assume como Base Legal (Interesse Legítimo – artigo 7º, IX, LGPD) para Finalidade de estabelecer contato e comunicação com potenciais interessados nos produtos e serviços. 

A Precato assume como Base Legal (Consentimento – artigo 7º, I, LGPD) para Finalidade de envio de comunicações com objetivo de marketing, pesquisa, campanhas e promoções. 

A Precato assume como Base Legal (Interesse Legítimo – artigo 7º, IX, LGPD) para Finalidade de permitir, personalizar e melhorar a experiência do cliente ao acessar os sites da empresa. 

São adotadas tecnologias avançadas e procedimentos internos para proteger as informações coletadas, principalmente contra acessos indevidos. Os servidores da Precato são mantidos em ambiente seguro, restrito e controlado, e todo tráfego de dados é protegido por criptografia. 

  1. Compartilhamento de dados

A Precato poderá compartilhar os seus dados caso seja solicitado pelo Titular, bem como empresas terceiras parceiras e com autoridades e órgãos reguladores, quando necessário. 

O compartilhamento será realizado em conformidade com esta Política de Privacidade e com a LGPD, dentro dos limites e propósitos dos negócios da Precato. 

A Precato poderá compartilhar os dados com terceiros dentro do Brasil para viabilizar e aprimorar a prestação de serviços e produtos ofertados pela Precato; viabilizar o desenvolvimento de novos produtos e serviços a serem ofertados pela Precato no mercado; promover parcerias; analisar e solucionar problemas técnicos relativos a segurança dos sistemas internos da Precato e seus site; contratar prestação de serviços relacionados a atividade principal da Precato; permitir auditorias legais e independentes; responder solicitações judiciais, administrativas ou arbitrais, bem como pleitear direitos da Precato em juízo. Em todas as hipóteses a Precato se compromete a compartilhar somente os dados essenciais, necessários e adequados para cumprir a respectiva finalidade. 

Os dados pessoais podem ser transferidos para o exterior considerando que a Precato utiliza serviços de terceiros que possuem infraestrutura tecnológica estabelecida fora do Brasil, como servidores e serviços de nuvem. Nestes casos, a Precato adota os mais elevados padrões de segurança da informação e privacidade para garantir a integridade e confidencialidade dos dados, bem como verificar e garantir que os países de destino possuem o mesmo grau de proteção de Dados assegurado pela LGPD. 

  1. Direitos do Titular

Os titulares serão informados sobre o uso de seus dados e poderão se opor ao enriquecimento a qualquer momento, conforme os procedimentos descritos abaixo. 

Direito de Oposição ao Enriquecimento de Dados: 

  1. Introdução do Procedimento na Política de Privacidade 

O titular de dados pessoais tem o direito de se opor ao enriquecimento de seus dados a qualquer momento. A Precato respeita esse direito e se compromete a adotar medidas adequadas para interromper o tratamento, conforme previsto na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

  1. 2. Como o Titular Pode Exercê-lo

O titular pode exercer seu direito de oposição de forma simples e acessível através dos seguintes canais: 

E-mail: O titular pode enviar um e-mail para [criar um e-mail do DPO], indicando no assunto ‘Oposição ao Enriquecimento de Dados’ e fornecendo informações mínimas de identificação (nome completo e número de precatório, se aplicável) para agilizar o atendimento. 

Formulário Online: No site da Precato, o titular terá acesso a um formulário específico para solicitar a interrupção do enriquecimento de dados. No formulário, deverá fornecer dados básicos de identificação e o motivo da solicitação, se desejar especificá-lo. Criar esse formulário e disponibilizá-lo em alguma parte do site. 

Telefone: Disponibilizamos um número de telefone para o exercício desse direito, onde um atendente orientará o titular sobre como concluir o pedido de oposição. Colocar um número de telefone para essa finalidade. 

  1. Prazos para Atendimento

A Precato se compromete a responder ao pedido de oposição em até 15 dias úteis, conforme disposto pela LGPD. 

Uma vez processado o pedido, o titular receberá uma confirmação por e-mail, indicando que o enriquecimento de dados foi interrompido. 

 

  1. Impacto da Oposição

A Precato esclarece que, ao exercer seu direito de oposição ao enriquecimento de dados, o titular pode ter limitações na oferta de serviços personalizados, pois o processo de enriquecimento visa otimizar a comunicação e adequar as propostas ao perfil do titular. 

Fale com a Precato: 

Para exercer qualquer um dos seus direitos, entre em contato diretamente com o encarregado de dados (DPO) da Precato através do: [email protected].  

Nosso time está pronto para resolver a solicitação imediatamente. 

  1. Informações importantes

A Precato poderá, a qualquer momento, alterar esta política, quando for necessária a sua adequação ou em decorrência de mudanças legislativas ou atualização de ferramentas tecnológicas. Eventual alteração será divulgada e atualizada imediatamente em nosso site. 

A Precato armazena todos os dados com o máximo cuidado, utilizando sempre as melhores práticas e tecnologias do mercado, buscando sempre o aperfeiçoamento da sua política de segurança. A Precato adota medidas para garantir a segurança e integridade dos seus 

Dados Pessoais, como análises e testes de segurança da informação em nossos sistemas, auditorias periódicas, monitoramento contínuo do ambiente e criptografia. 

Ao longo desta Política de Privacidade explicamos que o tratamento de dados é condição necessária para exercer a atividade principal da Precato. 

Em caso de qualquer conflito entre a Política e as informações fornecidas pelo atendimento através do e-mail [email protected], prevalecerá as disposições contidas neste documento. 

Termos de Uso

Esta política de Termos de Uso é válida a partir de Aug 2022.

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