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Como escolher a melhor empresa para vender precatórios?

A busca pela melhor empresa para vender precatórios envolve o credor em uma série de ações importantes para garantir uma negociação confiável e justa. Afinal, em um cenário cada vez mais incerto e com pagamentos pendentes que já resultam em um estoque de precatórios de mais de R$140 bilhões, a pressa em receber pode fazer com que pontos importantes sejam desconsiderados.

Além disso, mesmo com as regras de venda asseguradas pelo Artigo 100 da Constituição Federal e pela Resolução 303 do Conselho Nacional de Justiça, há casos de golpes de precatórios ou negociações que se tornam pouco vantajosas para quem deseja sair da fila.

Por isso, a Precato preparou este conteúdo exclusivo que vai explicar como saber qual a melhor empresa para vender precatórios e quais cuidados são essenciais. Confira conosco e boa leitura!

Como funcionam as empresas que compram precatórios?

As empresas que compram precatórios podem ser corretoras, instituições bancárias privadas, fundos de investimentos, empresas de consultoria ou dívidas tributárias, dentre outros. De modo geral, elas costumam ter especialização na negociação desta modalidade de títulos públicos.

Por isso, a atividade deve ter regulamentação e é imprescindível que se sigam os trâmites legais para que a venda aconteça de acordo com a Constituição. Na Precato, por exemplo, o processo se inicia com o contato entre a empresa e o credor. Em seguida, realiza-se uma avaliação minuciosa da situação do título.

Nesta etapa, o diligente judicial (no caso, o advogado da causa) pode ou não optar por resguardar sua parte no valor negociado. Após isso, o credor recebe uma proposta e, caso seja favorável a ela, assina-se o contrato e o pagamento acontece em até 24 horas.

Leia mais | Empresas que compram precatórios

melhor empresa para vender precatórios

5 dicas para escolher a melhor empresa para vender precatórios

A decisão pela melhor empresa para vender precatórios irá depender de vários critérios que o credor deve considerar antes da negociação. Ou seja, assim como acontece com qualquer tipo de compra ou venda de produtos ou serviços, há fatores que indicam maior segurança neste tipo de transação. Continue a leitura e confira os principais pontos de atenção.

1 | Idoneidade e confiabilidade da empresa

Idoneidade diz respeito à capacidade de desempenhar funções e trabalhos com seriedade e competência. Por isso, é o primeiro fator necessário na escolha da melhor empresa para vender precatórios.

Sendo assim, sua decisão na venda do título deve se pautar obrigatoriamente por conhecer o histórico da empresa, a avaliação dos clientes e o cumprimento de cada etapa legal da negociação.

Neste quesito, a Precato se destaca pela sua atuação de mais de 4 anos no mercado de precatórios no Brasil, com mais de 600 milhões de títulos negociados e cerca de 16 mil credores satisfeitos.

Confira a seguir o depoimento de alguns deles, e veja o porquê a Precato é confiável.

2 | Transparência é fundamental para escolher a melhor empresa para vender precatórios

Geralmente, os credores de precatórios não entendem toda a tramitação, prazos e etapas que envolvem o título. Por isso, torna-se primordial que a empresa que irá adquirir o precatório, consiga esclarecer todas as dúvidas de quem o possui.

Dessa forma, a negociação acontece sem que haja surpresas, custos ou taxas adicionais. Para isso, a Precato conta com uma equipe multidisciplinar que informa ao credor todas as etapas da negociação, a fim de garantir satisfação ao fechar o negócio.

3 | Segurança jurídica

Após o acordo de venda do precatório, a Precato encaminha o credor ao cartório mais próximo de sua residência. Isto acontece porque é necessário que haja a assinatura de uma escritura pública de transferência do título.

Em resumo, a cessão de crédito passa a ter validade jurídica e assegura que, após receber a antecipação do seu título, a pessoa ou empresa que o vendeu não precisa se preocupar mais com a tramitação dele. Sendo assim, é impossível pensar na melhor empresa para vender precatórios se não houver esse procedimento de segurança jurídica.

Leia também | Consultar precatório pelo CPF

4 | Confidencialidade nas informações

Por lidar com questões financeiras e legais, é importante que a empresa que compra precatórios aposte no sigilo e proteção de dados do cliente. Além disso, a confidencialidade precisa estar de acordo com as regras da LGPD, que disciplina o uso, tratamento e compartilhamento de dados no Brasil.

Na Precato, este quesito é levado a sério, de modo a preservar a negociação a partir dos critérios que o credor considera relevantes. Ou seja, garantimos a privacidade em todas as etapas da venda.

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5 | A melhor empresa para vender precatórios precisa ter atendimento personalizado

Por fim, a personalização do atendimento é um fator obrigatório na escolha da melhor empresa para vender precatórios. Afinal, eles possuem diferentes naturezas, valores, prazos de pagamento e lista de prioridades. 

Sendo assim, o atendimento personalizado é aquele que busca individualizar todas as questões que envolvem cada título, assim como possíveis características que o diferencia de outros. Lembre-se: é possível haver critérios na negociação que valem exclusivamente para um determinado tipo de precatório.

Precato: a melhor empresa para vender precatórios

Agora que você compreendeu melhor as questões que envolvem a escolha da melhor empresa para vender precatórios, nós te convidamos a conhecer a Precato. Aqui, seu título encontra as melhores soluções para antecipação de modo ágil, transparente e seguro.

Além disso, a Precato compra precatórios federais, do estado de São Paulo e Santa Catarina, além de precatórios municipais da cidade de São Paulo.

Para saber mais sobre antecipação de precatórios, entre em contato conosco. E não deixe de conferir outros artigos sobre o assunto no Blog da Precato.

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Matheus Alvarenga

Especialista em direitos creditórios e sócio da Precato, empresa líder no Brasil em antecipação de Precatórios Federais. Atua desde 2012 no mercado financeiro, com mais de R$ 1 bilhão intermediados em operações.

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